Governo do Amapá paga auxílio jaleco para mais de 7 mil profissionais da saúde a partir de 30 de julho

Pagamento da gratificação, no valor de R$ 1 mil, foi definido em diálogo com sindicato da categoria.

Benefício será pago em duas parcelas, sendo a último em outubro | Foto: Arquivo Sesa e Gabriel Maciel/GEA

Como parte da política de transparência e diálogo aberto e constante com as categorias dos servidores públicos, o Governo do Estado se reuniu, na segunda-feira, 17, com o Sindicato de Enfermagem e Trabalhadores de Saúde do Amapá (Sindesaúde) para definir o pagamento do auxílio jaleco, que beneficia mais de 7 mil profissionais. A gratificação, no valor de R$ 1 mil, será paga em duas parcelas, sendo a primeira no dia 30 de julho e a segunda no dia 30 de outubro.

Além do auxílio jaleco, benefício determinado em lei estadual desde 2018, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e o Sindesaúde também debateram as ações de enfrentamento do surto gripal, atendimento humanizado, acolhimento dos pacientes nos hospitais e a garantia dos direitos da categoria.

“Nós enquanto Governo do Estado, priorizamos o diálogo que gera resultados positivos para a população e para os profissionais que estão diariamente na linha de frente da saúde pública do Amapá. Além das medidas de valorização do servidor, tratamos assuntos importantes como o combate ao surto de síndromes gripais e o acolhimento aos usuários do SUS [Sistema Único de Saúde]”, destacou a secretária.

O diálogo com as entidades representativas das mais diversas categorias, tem sido uma marca da nova gestão nesses seis primeiros meses de governo. Além de criar o Comitê Permanente de Valorização do Servidor Público, em março, garantiu a ampliação das pautas sobre projetos com sugestões diretas das entidades ao Poder Executivo.

“Essa relação de proximidade com a gestão é fundamental para termos respostas sobre as demandas dos trabalhadores. Além de nos ouvir, a secretária nos dá uma resolutividade sobre os problemas apresentados”, afirma o presidente do Sindsaúde, Kliger Campos.

 

Fonte: GEA
Por: Paolla Gualberto