A agenda de trabalhos da comissão responsável pela fase interna do concurso público para o quadro de pessoal da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), cumpriu esta semana mais uma etapa do processo: análise dos detalhes internos, como o impacto financeiro para a instituição, levantamento do número de vagas existentes para cada setor e a elaboração do termo de referência que servirá de base para o edital do certame.
Instalada em janeiro deste ano pelo presidente da Casa de Leis, deputado Kaká Barbosa (PR), a comissão ? presidida pelo líder da oposição na Assembleia, deputado Paulo Lemos (Psol) ? estará visitando a sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma das prováveis instituições que irá aplicar às provas do concurso no Amapá.
Além de Paulo Lemos, a comissão do concurso público conta a participação do Procurador ?geral, Eugênio Carlos Santos Fonseca; do Diretor de Administração, Cezar Souza de Melo, e da Chefe do Departamento de Comissões, Gracilene Feio.
O legislativo estadual não realiza concurso há 27 anos e a comissão tem 120 dias para trabalhar na fase interna do processo, que pretende ampliar o número de cargos efetivos, após a Reforma Administrativa que reduziu o quantitativo de cargos temporários.
Os integrantes informaram que está sendo feito um estudo sobre às áreas que terão vagas disponibilizadas no edital, com exceção da polícia legislativa que já tem determinadas 60 vagas para o quadro.
De acordo com a comissão, o edital, de imediato, abre 113 vagas e deve ser lançado no fim do primeiro semestre deste ano. Os aprovados serão empossados em janeiro de 2020. As vagas serão para níveis médio, médio técnico e superior.
Fonte: Portal AL/AP