Naufrágio: buscas são reforçadas com mais 9 mergulhadores, agora são 27 especialistas

Quatro militares do Corpo de Bombeiros do Estado do Amazonas e mais cinco do Amapá se juntaram aos 18 que já estavam na área do naufrágio do navio Anna Karoline III.

Militares do estado do Amazonas partiram do hangar do Governo do Amapá, na região central de Macapá, nesta quarta-feira, 4, em um helicóptero da Marinha que dá apoio às ações de resgate, com destino ao local da tragédia - Foto: Carlos Cardozo

A equipe de mergulhadores que trabalha nas buscas aos desparecidos no naufrágio do navio Anna Karoline III, ocorrido no último sábado, 29, no sul do Amapá, será reforçada com mais 9 especialistas na atividade.

Na manhã desta quarta-feira, 4, quatro militares do estado do Amazonas partiram do hangar do Governo do Amapá, na região central de Macapá, em um helicóptero da Marinha que dá apoio às ações de resgate, com destino ao local da tragédia. Além desses, outros cinco mergulhadores do Corpo de Bombeiros do Amapá também decolaram para o local ainda nesta quarta-feira.

O Grupo Tático Aéreo (GTA) também atua com duas aeronaves, além da recepção da chegada de equipes e corpos, trazidos pelo helicóptero da Marinha. 

Os nove mergulhadores se juntam aos outros 18 especialistas em buscas submersas e aumentam a equipe para 27 profissionais.

Os militares do Amazonas vieram ao Amapá após uma articulação do governador do Amapá, Waldez Góes, junto ao chefe do Executivo amazonense, Wilson Lima.

Técnica

Para garantir mais agilidade no serviço, serão utilizados pelos amazonenses equipamentos especiais, independentes e autônomos, que darão maior autonomia de tempo no mergulho. Os profissionais também têm especialidade em mergulho com roupa seca, equipamento especialmente desenvolvido para água insalubre. Além da roupa, os aparelhos trazidos por eles vai permitir que fiquem submersos por cerca de 3 horas.

Medidas

Como medida para buscar soluções para o ocorrido foi criado um comitê composto por órgãos estaduais e municipais que atuam na assistência às famílias das vítimas com apoio de psicólogos, assistentes sociais, informações e acolhimento. Fonte: Portal GEA